SEGUE
CANTANDO
Ave de volta ao teu antigo ninho,
Entretecido de amor e luz,
Prossegue, confiante, em teu caminho,
Cantando a Boa Nova de Jesus...
Sobre a Terra de agora em desalinho,
Nos labores da fé que te conduz,
Segue alçando o teu voo, passarinho,
Transfigurando em asas tua cruz...
Não temas o furor da tempestade,
Que desabando sobre a Humanidade
Tudo mergulha em treva e aflição...
Não se cale o teu canto de alegria,
Anunciando ao mundo o Novo Dia
Que há de raiar, ao fim da escuridão!...
Eurícledes
Formiga
(Página recebida pelo médium
Carlos A. Baccelli, em reunião pública realizada na Casa Espírita “Bittencourt
Sampaio”, na manhã de sábado do dia 19 de Setembro de 2020, em Uberaba – MG).
Bom dia, Amigos Espirituais visíveis e invisíveis! Amor, Luz e Paz! A poesia "Seguir cantando", de Euricldes Formiga, é uma pista sinalizadora para cada um de nós superar seus desafios neste abençoado Planeta Espiritual chamado Terra em seu período de transição para o de Regeneração. Cantar nossa renovação íntima naturalmente em sintonia com a Lei de Deus em nossa consciência e na Natureza! Muito obrigado nobre irmão por mais uma nobre sugestão! Um abraço fraternal! Cadichon Pirilampo (08:06)!!!
ResponderExcluirBom dia irmão Formiga. Essa poesia de hoje bem serve ao síndico do prédio que moro. Partiu ontem, vitima do covid. Homem bom, 50 anos de casado, criou 4 filhos e 3 netos, honesto, laborioso, sem vícios, viveu para a família e para melhorar as coisas ao redor. Não era religioso praticante, muito calmo e resolvia as questões do prédio com serenidade , tirava do próprio bolso para os consertos necessários. Salvo um engano, deve estar bem. ¨ Ave de volta ao antigo ninho¨ Os bons partem e os maus permanecem para nos fazerem sofrer. Essa poesia me soltou o pranto represado. Obrigada.
ResponderExcluirBoa noite Formiga e Baccelli. É... diante de tantas barreiras no caminho, jamais deveremos ficar calados no sentido de encontrar certos desvios de confrades e confreiras que trazem para as Casas Espíritas certos rituais e dogmas que não existem na Doutrina Espírita. Devemos na medida do possível alertar esses companheiros sobre esses erros e, se caso, continuarem com os mesmos, é preferível que saiam dessas Casas do que ser conivente com o erro. Daí o estudo das obras básicas que, se realmente as estão estudando, naturalmente não cometeriam tantas barbáries. Um forte abraço aos dois. Aécio Emmanuel César
ResponderExcluirBoa noite. Diante dessa bela poesia, me lembrei daquela também bela canção, A Alma das andorinhas. Abraços.
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