CATIVEIRO
Alma que sofres no exílio
humano
As saudades sem fim da
Imensidão,
Não te atormente a dura
provação
Que te lacera o peito de
espartano...
Não te rendas ao triste
desengano
Daquele que enlouquece na
prisão,
Acorrentado a plena
escuridão
Sob os ditames de cruel
tirano...
Na cruz, transfigurada em
pelourinho,
Que, soluçando, arrastas no
caminho,
Cumpre a tua sentença,
sobranceiro...
Um dia, além da sombra que
reduz,
Hás de voltar para o País da
Luz,
Ao te expirar, na carne, o
cativeiro!...
CRUZ
E SOUSA
(Página recebida pelo médium
Carlos A. Baccelli, em reunião pública do Lar Espírita “Pedro e Paulo”, na
manhã de sábado do dia 15 de julho de 2017, em Uberaba – MG).
Bom dia amigo Cruz e Souza, é a esperança que nos move nesse além distante em que estamos. Tentando seguir as pegadas do Cristo não haveremos de desanimar. Obrigada Baccelli. Pascale
ResponderExcluirBom dia, Amigos Espirituais visíveis e invisíveis! Amor, Luz e Paz! Cativeiro. Poesia de João da Cruz e Souza (1861-1898) convidando-nos a refletir sobre a nossa existência física de carne como um cativeiro. Para os Irmãos invisíveis, o corpo físico, em mundos semelhantes à Terra, é como uma prisão, na qual cada um de nós, seres espirituais visíveis, ficamos presos aos nossos interesses materiais imediatos. Muito obrigado pela poesia, nobre irmão, que nos trouxe também abençoadas poesias através do lápis de Francisco Cândido Xavier (1910-2002) em "Parnaso de Além-Túmulo" (FEB, 1ª edição, 1932)! Deus e Jesus Cristo abençoem a você! Um abraço fraternal! Frata brakumo! Cadichon Pirilampo!!!
ResponderExcluirBoa tarde Formiga e Cruz e Souza!!
ResponderExcluirObrigado pela poesia!!
Excelente dia e semana para todos nós!!
Fiquemos com o BOM DEUS!! \O/
Carlos A. Gomes