CARNAVAL
Quando chega o Carnaval,
A treva logo se assanha,
A humanidade cai em transe
E incorpora "coisa" estranha...
Ao som do apito de Momo,
Até a reencarnação,
Ao perder a compostura,
Embarca na confusão...
E o espírito não sabe,
Quando se põe a pular,
Se é de homem ou mulher
O corpo em que vai entrar...
Até a pobre serpente,
Parece que fica louca,
Sem saber se é macho ou fêmea,
Com sua maçã na boca...
Sei não, mas vou procurar,
Um buraco para entrar,
E ficar escondidinho
Até a loucura passar.
Formiga/Baccelli
Lar Espírita "Pedro e Paulo"
Uberaba - MG, 16-2-25. (*)
(*) Publicado antecipadamente por motivo de viagem doutrinária. Estaremos de volta logo que possível.
Bom domingo a vocês Formiga e Baccelli. Assino embaixo tudo o que vc disse nessas trovas. Forte abraço,
ResponderExcluirBom dia, Amigos Espirituais visíveis e invisíveis! Amor, Luz e Paz! Em princípio, o 'esquecimento' surgiu em nós e na digitamos o nosso comentário. Somente hoje, observamos esse detalhe. Rogamos a Deus, a Jesus e aos Bons Amigos Espirituais abençoem a todos aqueles irmãos visíveis e invisíveis que participaram dessa atividade social neste abençoado Planeta Espiritual chamado Terra! Um abraço fraternal! Cadichon Pirilampo (07:18)!!!
ResponderExcluirSalve lá. Viva Zambi. Muitos eguns são aprisionados depois da festa. Eles se misturam na multidão dos prazeres da carne, por algum momento se esquecem das suas vítimas e então, passando a farra, desorientados, alcoolizados e vagando, são capturados. Muitos reencarnam sem saber nessa hora. Uns são acolhidos pelas mães, muitos são abortados. Sarava '
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