Canto Novo
Agora desencarnado,
Meu verso tem nova meta,
Quero cantar a Verdade,
Ser de Jesus o poeta.
Que o meu canta de alegria,
De paz e renovação,
Qual nascente de água doce
Brote do meu coração.
Sou, enfim, um novo homem,
Caí, mas eis-me de pé...
Nas bênçãos do Espiritismo,
Encontrei a luz da fé.
Veio a morte de improviso
E o corpo me arrebatou,
Levei um susto tão grande
Que de mim pouco sobrou.
Sou agora um trovador
Num grupo de amigos meus,
Os meus versos são singelos,
Mas todos falam de Deus.
Ouço da Terra o pedido:
- “Formiga, faça um repente...
Queremos ouvir ainda
O seu canto diferente...”
Mas já não posso atender...
Tenho pressa, muita pressa,
Desperdicei largo tempo
Com aventuras à beça...
Por já não ser o que fui,
Muita gente pensa assim:
- “Nosso Formiga morreu,
O caixão é mesmo o fim...”
Não creiam no disparate,
Que aqui me têm redivivo,
A diferença que existe
É que agora estou mais vivo...
Deixo a todos meu abraço
Nesta carta fraternal,
Pedindo ao Senhor dos mundos
Que nos proteja do mal!...
Eurícledes Formiga
(Página recebida pelo médium Carlos A. Baccelli, em 21 de janeiro de 1986, em Uberaba – MG).
Bom dia, Amigos Espirituais visíveis e invisíveis! Amor, Luz e Paz! Nesta manhã primaveril, mais uma vez o Sol surge no horizonte trazendo a luz da esperança depois de alguns dias chuvosos. Nessa paisagem natural, aparece um "canto novo" de um "poeta redivivo" mostrando a música e a poesia da imortalidade do Espírito imortal, filho de Deus! Um abraço fraternal! Cadichon Pirilampo (06:38)!!!
ResponderExcluirValeu, Formiga ! Belo depoimento ! Que a Luz Maior te abençoe sempre ! Abçs !
ResponderExcluirBom dia Formiga e Baccelli. Mesmo com essas trovas escritas a 38 anos, elas ainda irradiam seu perfume de coração agradecido a Deus pela Vida imortal. Onde anda você meu amigo ilustre Formiga? Um forte abraço aos dois. Aécio Emmanuel César.
ResponderExcluirAmigo poeta ,
ResponderExcluirAmo seus versos de rima musical.
Ajuda o poeta que sofre desenganos
Fortalecendo minhalma
Para criar novos caminhos ,
Nessa Terra de tantos prantos.
Perdoa me a ousadia de perder tantas chances.
Mas dobro o os joelhos e peço ao senhor
Que nao me andone .
Lindo
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