CHAMAM-ME
“CARIDADE”
Visitei um casebre estrada
além,
E, ante um quadro de dor que
não defino,
Deixei com pobre mãe em
desatino,
O anônimo socorro de um
vintém...
Depois, parti meu pão com
outro alguém,
Que mendigava em áspero
destino,
E acalentei ao colo um
pequenino,
Que, doente, chorava sem
ninguém...
Mais tarde, fiz-me veste
para os nus,
E auxiliei com a pesada cruz
Os que sabem na vida o que é
sofrer...
O meu nome?!... Que
importa?!... Na verdade,
Chamam-me, aonde vou, de Caridade,
E sei que apenas cumpro o
meu dever!...
Aura
Celeste
(Página recebida pelo médium
Carlos A. Baccelli, em reunião pública do “Grupo Espírita da Prece”, na noite
de 24 de setembro de 1988, em Uberaba, MG).
Bom dia, Amigos Espirituais visíveis e invisíveis! Amor, Luz e Paz! Palavras áureas e celestes convidando-nos a pensar na impessoalidade da Áurea Caridade! Deus e Jesus Cristo te abençoem, nobre Áurea Celeste! Um abraço fraternal! Cadichon Pirilampo!!!
ResponderExcluirBom dia Formiga e Aura Celeste!!
ResponderExcluirLinda poesia sobre a caridade.
Excelente dia e semana para todos nós!! \O/
Carlos A. Gomes
Bom dia querida irmã Aura Celeste. A caridade é filha do amor. Arte, ciência e devotamento, eis seus atributos. Se pensarmos bem, é dever de todo homem diminuir o sofrimento na terra. Obrigada Baccelli.
ResponderExcluirLindo Aura Celeste !
ResponderExcluirSimples assim " apenas cumprir o nosso dever " isso também chama se caridade , tão atual e vc escreveu em 1988 ....